América do Sul em 2036

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A imagem acima é resultado de um estudo feito pela NASA, os cientistas fizeram uma projeção de como ficaria a América do Sul no ano de 2036, levando em consideração os efeitos causados pelo aquecimento global com o aumento do nível do mar.

Veja também o resultado do estudo com os outros continentes.

E aí, você vai morrer afogado?

Um comentário:

Anônimo disse...

Antes fosse só isso!!!

- Tal projeção leva em conta "apenas a lógica e o empirismo científico, porém, se buscarmos ver com mais amplidão e profundidade tal questão, veremos que a "coisa é MUITO pior" do que se pinta e é mostrado.

E nunca foi novidade para ninguém, que as "autoridades escondem" a Real Situação Planetária.

Sabe-se que não é lá em 2036 que tais coisas ocorrerão, mas "JÁ" estão ocorrendo e bem breve iremos constatar tais fatos.
Infelizmente as "autoridades" sabiam que, por volta de 50 anos atrás, deveriam ter feito algo urgente, mas por causa do egoísmo, ganância, cobiça e, principalmente, por causa da "Ignorância", não tiveram coragem e nem inteligência o suficiente para tomarem atitudes.

Existem fontes que comprovam que a Realidade é outra, mas que "ainda" não são levadas a sério e nem compreendidas, pois trata-se de "Fontes Não-humanas", por assim dizer.

- Todos os governantes deste planeta sabem disso!

Todos os possíveis alertas e indicações foram dados e fornecidos para os principais representantes, ou os que se julgam assim, para que tomássemos rumos diferentes.
Mas, incrédulos, cegos e surdos, não acataram as orientações...!

90% das pessoas que vivem na 'superfície' deste planeta, nada desconfiam, veem e ou percebem! Estão totalmente envolvidas e condicionadas numa forma de existir totalmente lógica, limitada e escravizante.

Para piorar a situação, há seres humanos que se aproveitam da situação para ganhar mais, possuírem mais, terem mais, terem mais poder! Fazem filmes apocalípticos, criam seitas de fim de mundo, inventam e criam situações fantasiosas e ludibriantes, além, é claro, de transmitirem o pânico, o medo e a discórdia.

Nota-se Realmente que estamos no fim de mais "Um Ciclo Planetário", e que os últimos arroubos de uma raça em plena transmutação, está em ato!

Nossa ignorância no que tange à percepção e compreensão do que é a Vida e o Viver, só não é assustadora e incompreensível para Deus.

Após tantos milênios e inumeráveis experiências, demonstramos e provamos de todas as formas, que não soubemos cuidar do Ser Planetário que nos recepcionou, desrespeitamos a Mãe Natureza de tudo quanto é jeito; e muito mais alarmante do que isso, é que nada aprendemos sobre o que venha a ser A Vida Maior e o Viver Interior", uma vida dedicada às "Coisas Espirituais"!

- Para a maioria de nós isso não passa de ilusões, fantasias, fugas, fachadas, coisas irreais e inatingíveis!

Mas, independente de quando, como e de que forma estão ocorrendo as transformações e transmutações internas e externas, dentro e fora de cada um de nós, há que levarmos em conta que nada, absolutamente "Nada" é em vão e nem passa desapercebido do "Creador"*, que é Onipresente, Onipotente, Onisciente, Pluriconsciente, totalmente Transcendente, ao mesmo tempo que é Imanente em Todas as Dimensões Manifestadas e Imanifestadas!!

* ADVERTÊNCIA:

- A substituição da tradicional palavra latina crear pelo neologismo moderno criar é aceitável
em nível de cultura primária, porque favorece a alfabetização e dispensa esforço mental —
mas não é aceitável em nível de cultura superior, porque deturpa o pensamento.
Crear é a manifestação da Essência em forma de existência — criar é a transição de uma
existência para outra existência.
O poder Infinito é o creador do Universo — um fazendeiro é um criador de gado.
Há entre os homens gênios creadores embora não sejam talvez criadores.
A conhecida lei de Lavoisier diz que "na natureza nada se crea nada se aniquila, tudo se
transforma", se grafarmos "nada se crea", esta lei está certa, mas se escrevermos "nada se
cria", ela resulta totalmente falsa.
Por isto, preferimos a verdade e clareza do pensamento a quaisquer convenções
acadêmicas.
(HUBERTO ROHDEN)