Um número de CPF possui normalmente 11 digitos, e o que define se o CPF é válido são seus últimos dois dígitos, conhecidos como "dígitos verificadores" e que são obtidos (calculados) através do algoritmo explicado abaixo. Em outras palavras, a rotina demonstrada não garante que um determinado número de CPF exista e realmente pertença a uma pessoa, mas sim, garante que de acordo com as especificações do Ministério da Fazenda, os números estão em uma ordem, matematicamente, correta.
Dessa forma, para saber se um número de CPF, por exemplo, 222.333.444-05, é válido, precisamos isolar os primeiros nove dígitos do CPF (222.333.444), calcular os dígitos verificadores, e compará-los com aos dígitos verificadores informados originalmente. Se forem iguais, o CPF é considerado válido, caso contrário, o CPF é considerado inválido, novamente, de acordo com as regras do Ministério da Fazenda.
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